Os games indies da Brasil Game Show 2016 (Parte 1)

Artigo escrito por Fernando Küpper e Alessandra Nishimoto especialmente para o Zona Nerd.

Mesmo fora da Brasil Game Show, sempre ouvimos falar de uma galera desenvolvendo alguma coisa aqui ou ali, ou ainda vemos no Steam algum material brazuca. Mas nada como o que estava lá no evento. Os indies povoaram um longo corredor com material de qualidade profissional vindo do país inteiro. Tentamos conhecer todos, mas vimos que isso seria impossível diante do tempo que ainda tínhamos. Por isso fomos nos que mais chamaram nossa atenção em uma primeira olhada:

Tiny Little Bastards
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O jogo criado pelo estúdio Overlord foi o que mais nos chamou a atenção de cara. E não foi à toa. O jogo é bonito, engraçado e possui uma jogabilidade deliciosa. O campeão, na nossa humilde e não importante opinião.

Conversamos com o Yan Magalhães, um espécime valioso de level-designer. Ele foi explicando os conceitos do jogo e as coisas que ainda estava para ser implementadas. O jogo é um plataformer com ação, humor, power-ups, pulo-duplo, bebida e goblins. Excelente receita. O jogo foi financiado pelo Catarse e você já pode adquirir pelo site e acompanhar pelo facebook.

Skydome
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Seguimos para o estande de um jogo com uma interessante proposta: meio MOBA meio tower defense. O jogo já chega com uma proposta competitiva bem pensada. Skydome, criação do estúdio Kinship, conta com gráficos 3D com uma qualidade muito bacana e sua jogabilidade acompanha ação e estratégia em partidas multiplayer rápidas.

O jogo já tem 2 personagens com grande variação de habilidades e formas diferentes de jogar. Experimentamos uma partida contra os desenvolvedores, que obviamente nos deixaram ganhar no começo…para nos massacrar no final. No site oficial já dá pra ter um gostinho muito bom de Skydome.

Keen
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Um jogo que mistura puzzle com luta em turnos, este jogo tem um alto potencial viciante e é ótimo para partidas rápidas casuais. Você já pode saber mais dele no site.

O jogo é bonito, muito bem acabado, tem belas animações e conta com uma ótima jogabilidade. Com tantas qualidades, o jogo cativa rápido. Mas o que impressiona é o level-design. Um jogo com esta proposta ficaria chato se as fases fossem muito fáceis ou muito difíceis, o que não acontece. Ainda, o jogo vai te ensinando habilidades progressivamente e organicamente. A única ressalva vai para o logo, do qual muita gente demorou para entender o que estava escrito.

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