Nerds expulsam funkeiro da Campus Party

Eu podia fazer um texto enorme explicando a situação, mas é muito mais fácil e explicativo postar o vídeo abaixo, que mostra tudo o que rolou:


Clique aqui e veja a treta no blog!

Considerações pessoais:

1) Eu não gosto de funk. Mas mesmo assim achei falta de respeito com o cara.
2) Se aquele bando de mano não gosta de nerd no mesmo nível que nerds não gostam de mano, que raios eles estavam fazendo na Campus Party? Show de funk num evento nerd? WTF? Pra mim faz tanto sentido quanto uma banda de metal numa micareta.
3) Nerd é foda, a briga rolando lá no meio e aparece um babaca com som de sirene pra botar fogo… ahuhauah
4) Eu não vejo graça na Campus Party. Pra dormir em barracas e usar o pc de madrugada eu fico em casa.

Vi no novo-mundo.

32 comentários sobre “Nerds expulsam funkeiro da Campus Party

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  • sexta-feira, 23 de janeiro de 2009 at 9:22
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    Esses eventos sempre tem confusões…mas concordo com vc. Não gosto de funk mas todos merecemos respeito se o cara quisesse conversar chamasse ele depois do show pra não provocar essa desagradável situação.

  • sexta-feira, 23 de janeiro de 2009 at 9:35
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    aHAUhuahUAHu veih to contigo que bobeira meu
    deixa dessa e fica quieto e reclama depois com os caras que botaram o cara lah no palco porque nao tem nada haver mas o cara tah fazendo o trabralho dele tcha ele, abraz

  • sexta-feira, 23 de janeiro de 2009 at 15:20
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    Na sua casa tem internet de 10 GB/s ?

  • sexta-feira, 23 de janeiro de 2009 at 16:34
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    desculpa mas eu tenho q falar…

    Tinha q ter um cúrintiano no meio! auhuhauah

    mas de boa.. deixava o cara pelo menos acabar o showzinho e falava com ele depois… o foda é q dps zoaram os nerds de virgens.. relaxo por parte deles tbm… então q cada um vai tomar no se respectivo aí e já era!

  • sexta-feira, 23 de janeiro de 2009 at 18:34
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    o culpado nem foi esse cara que quis aparecer provocando o raper, foi o “esperto” que colocou um show de Funk no evento..aff

    Mas também FDP do carinha no final do vídeo falando “..nerd virgi du caralhu” kkkkkkk

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 12:08
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    Cara, já vi que o negócio de vocês é não saber o que aconteceu e colocar um fogo assim como feito no Campus Party. Primeiro que não é Funk, o cara canta RAP, segundo que vocês já ouviram uma letra de música dele? Não, não são letras idiotas como qualquer outro funk ou rap, vou até colar uma letra para vocês verem:

    cê se formou advogado mas não passou na OAB
    relaxa, tem mais de 5.000 neguinho que nem você
    que estudaram mais de 4 anos e hoje limpam chão
    ou tão em fila de loja pra ficar atrás do balcão
    e não adianta anunciar serviço no Balcão
    o salário é uma merda, mercado só tem falcão
    pede emprego pro tio vereador se não
    cê vai ficar anos procurando e levando um não, então

    pega o diploma e limpa sua bunda
    não tem emprego tenta na segunda

    cê achava maneiro andar de terno no sol
    hoje já não acha, tá no eterno anzol
    da burocracia sem democracia de verdade
    decide a cor da gravata e nem tem variedade
    achava faculdade o trampolim do sucesso
    mas comprou com camibsta era falso o ingresso
    deu mole, não come nem no La Mole
    só baba ovo do chefe servindo outro gole

    pega o diploma e limpa sua bunda
    não tem emprego tenta na segunda

    você é jornalista a família acha lindo
    exemplo pros irmãos, pela mãe sempre bem vindo
    tira mó onda no choppinho da sexta
    mas o que ninguém sabe é que cê trabalha no Extra
    e o jornal é uma bosta
    você tem asessoria nas costas
    o que cê escreve é deprimente
    mas tira onda quando tá com a gente

    pega o diploma e limpa sua bunda
    não tem emprego tenta na segunda

    De Leve – Diploma

    Acontece é que o rapaz provavelmente foi em uma das primeiras festinhas na vida dele, bebeu demais, viu que tinha um monte de amigo igual e resolveu dar uma de homenzarrão sem ao menos saber o que a maldita letra falava.

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 12:20
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    Angelo:

    Que fique claro que a gente não tá botando fogo em nada. Como está explicito no texto, o vídeo não é meu, foi simplesmente encontrado no Youtube.

    A maneira que eu redigi o texto foi imparcial, até porque eu detesto esse tipo de música e acho o “De Leve” e seus amiguinhos bem retardados (pronto, falei). Não vi nada de impressionante na letra da música dele. Só mais um rap pra mim.

    E como eu já disse acima, o problema não foi a música que o cara fez, foi o lugar que botaram o cara pra fazer o show dele… Não adianta, nerd não curte esse tipo de música e acabou! Imagina um show de Hardcore no rodeio? Ia ter reações similares, com certeza.

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 12:52
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    /\ eu ri”Imagina um show de Hardcore no rodeio?” apoio 100% o Bruno e peço desculpas + eu acho q esse Angelo é mais um daqeles caras que querem chamar a atenção criticando todo mundo sem entender direito o q leu …

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 12:54
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    Imparcialidades a parte você acabou de dar sua opinião, e sim, é RAP e não FUNK como descrito. Concordo que ele não estava no lugar certo, mas a culpa disso é da comissão organizadora do evento, como ele mesmo argumenta no vídeo “estou aqui trabalhando”, por sinal, você trabalha? Nunca pensei em atrapalhar qualquer trabalho alheio independente da dignidade do cidadão. Bebeu demais e devia ter levado uns tabefes na logo do Firefox! Quanto a música, é a melhor maneira de alguém expor aquilo que sente e a exposição citada acima é uma realidade que talvez doa para muitos que lêem o blog ou nerds que estavam na Campus Party, não precisam de palavras difíceis para que a música seja boa, a música é boa pela interpretação, caso não haja paciência para interpretá-la, não haverá nunca uma música boa o que torna a pessoa num pseudo-ouvinte-cult-sabe-tudo-do-mundo.

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 13:04
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    Sim, dei minha opinião nos comentários, no post não tomei partido pelos nerds ou rappers (mesmo sendo nerd).

    Claro que trabalho, eu disse no post que foi desrespeito com ele, mas todo trabalho tem seus imprevistos, eu tenho que lidar com clientes e resolver diversos pepinos aqui onde eu trabalho, e mesmo assim não saio choramingando se algo dá errado. Alias, também subo no palco para cantar por hobby e sei como é estar lá em cima.

    Em materia da música eu discordo. A letra e interpretação pode ser boa, mas a música não é isso, esse De Leve pode até ser um bom poeta/compositor (forçando bastante), mas bom músico ele não é. Alias, não é nada dificil interpretar essa música, tudo está bem explicito nela, a linguagem é bem chula e popular.

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 13:15
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    Certo Bruno, está explicito, mas o cara do vídeo quis criar confusão pelo gênero e linguagem e interpretou mal, porque sei que você, como muita gente não faria o mesmo. A linguagem é chula e popular, mas a mensagem é boa e o cara não era o único ouvindo. Provavelmente existem nerds que gostam do cara e o rapaz não soube respeitar isso. A discussão de gosto não leva a lugar nenhum, mas o respeito nesse caso é necessário.

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 13:20
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    Ah sim, nesse caso concordo plenamente com você, afinal, voltamos ao que eu já tinha falado no post, foi uma grande falta de respeito com o De Leve, mas ele e seus amigos não são santos, eles também provocaram.

    Se o De Leve tivesse saído quieto do palco, com profissionalismo, a imagem ia ficar feia pros nerds, mas como ele ‘revidou’ eles perderam a razão, entende?

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 13:33
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    Sim Bruno, mas principalmente falando do profissional não conseguimos ficar quietos, porque somos donos das nossas ações e trabalhos e sabemos se o trabalho é bem feito ou não, se rende para ele ou não, saiu sem razão, por tentar discutir com um bêbado sobre algo que ele ao menos conhecia ou respeita, no mais, não. 🙂

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 15:42
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    É simples. Chamaram o cara pra fazer show no lugar errado. Um bando de imbecis sem educação provocaram o cara. O cara revidou. Ponto final. Não tem bonzinho e não tem malvado na história.

    As letras dele são massa, apesar de eu não curtir tal estilo. Letra não precisa ter poesia, linguagem simples vale tanto quanto linguagem complexa.

    De qualquer maneira, foi desrespeito do público fazer isso com o artista. Não tomo partido, pois já li N versões do que aconteceu ali.

    O que mais soube foi que em determinada música, que continha palavrões (big deal, ninguém ali é criança!), alguns nerds protestaram e começaram a zoar o cara. Falha da organização que chamou um rapper para um evento de nerds! Falha do público que não soube se portar diante do artista (o cara, aliás, tinha a ver com o evento… ele disponibiliza as músicas dele num portal gratuito na internet). Falha do cara em zoar os nerds de ‘virgens’ depois.

    Apenas uma treta, acontece a todo momento.

    Mas ainda acho que foi uma coisa pequena. Pelo que li, a maioria não implicou com ele. Foi coisa de poucos caras imbecis ali na frente. Teve gente mandando e-mail de apoio ao rapper, inclusive.

    De qualquer maneira, tentem não ficar polarizando assim… não tem certo e errado aí… abraços!

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 16:05
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    Você mesmo disse que ambos estavam ‘errados’… não vem com esse discurso pseudo-intelectual-socialistinha pra cima de mim não…

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 16:15
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    Huheahueauhaeuhaehuaeuhaehuae ambos errados, ambos certos, whatever! E quando eu falei eu não tinha lido o que tinha acontecido, seu narigudo! xD~

    Ah vai, não disfarça Ptk! Huhaeuheauheauh vc ficou bravo só por causa do parágrafo que eu defendo a música do cara! Huhahuahueahuea

    Peguei no pulo, fala aí!

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 16:20
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    Defende o que do cara? Você chama aquilo de música? Acho que você precisa estudar um pouco mais…

    É no máximo uma letra que o cara gastou, o que? 15 minutos pensando? Só juntou umas rimas bobinhas e mandou todo mundo tomar no cu.

    Fala a verdade, vc só ta simpatizando com o cara porque a barbinha dele te lembra do Lula.

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 16:32
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    A nível antropológico, é música sim. A nível ‘musical’ talvez não seja. Mas mesmo o nível ‘musical’ só tem seus parâmetros dentro de uma perspectiva antropológica! A música nasce dentro de uma sociedade, e a concepção do que é música e do que não é é variável entre sociedades, e entre os próprios núcleos de cada uma delas.

    Não é pelo fato de ser musicalmente mais simples, com batids repetitivas e tudo mais, que aquilo não é música. E você acha que os Beatles gastaram muito tempo pra escrever coisas como I Wanna Hold Your Hand ou Love me Do? No fucking way…

    Não tem como comparar, cada música é uma música, e reproduz elementos específicos da cultura onde nasceu. O Rap é a voz da periferia carregada de crítica social, e em tempos de Prouni e desemprego generalizado, a letra dele faz muito sentido!

    A propósito: eu não sou lulista.

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 16:39
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    Você se contradiz no primeiro parágrafo. Concordo que a nível antropológico a letra pode sim fazer sentido como crítica social, mas só isso.

    Os Beatles podem não ter gasto muito tempo fazendo essas músicas, que tem sim batidas repetitivas e simples, mas eles foram pioneiros, a batida do RAP é característica e copiada por todos os Rappers. Isso que define a genialidade de uma música ou só mais uma cópia. Não interessa se as músicas dos Beatles são simples, elas são bem feitas, e eles que as inventaram. Alias, estou indignado como você conseguiu colocar um rapper e os beatles no mesmo parágrafo, você deveria se envergonhar. 😛

    Concordo, a letra dele faz sentido no contexto do rap, funcionando como uma crítica simples e eficiente à sociedade e ao desemprego entre universitários recém formados (“limpa a bunda com o seu diploma”). Porém, dentre o meio poético, não considero nada genial, afinal as rimas são simples e o texto no geral, sem conteúdo implícito. É tão poético pra mim quanto “Pocotó, pocotó, pocotó, minha eguinha pocotó”…

    Eu sei que você não é lulista, mas sabia que era um jeito legal de te provocar.

  • segunda-feira, 26 de janeiro de 2009 at 19:35
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    huaehuaehueauheauhahuae xD~

  • terça-feira, 27 de janeiro de 2009 at 9:37
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    Quanta bobagem… Já fizeram isso pra botar fogo mesmo.
    Beijo gente! I love nerds!

  • terça-feira, 27 de janeiro de 2009 at 9:54
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    Bla bla bla, pra merda com contexto social e o caralho a 4 (o kra chega metendo os dois pés no peito). Toda intenção de se fazer música é música, c eu batucar na mesa com intenção de que seja música, pronto… tah feito, pra mim eh musica e o q importa eh isso, pra mim eh musica, vc pode ouvir e falar “q merda, isso nao eh musica seu troxa”, beleza.. pra vc nao eh.

    A discussão toda deveria girar em torno do respito ou da falta dele, no caso, de ambos os lados.

    Eu nao gosto de todos os tipos de musica, pra mim algumas nem são música. Não q não sejam música no sentido real, mas sim no subjuntivo. Musica eh mto mais q um bando de batidas/notas/cifras/letras, música eh o sentimento (papo furado, ok, pra mim nao eh) e porra nenhuma de contexto social, eu nao moro na periferia e nem no bairro burgues da cidade, nem por isso eu escuto musicas q zoam os “pobres” e falam mal dos “boyzinhos”… eu escuto as musicas q me agradam, e pra mim essas sim são músicas. E concordo com o PTK quando ele se refere a obra de arte “eguinha pocotó” sinto mto, se isso c encaixa em um contexto social, q massa q vcs são hein noooossa… Vamo lá: doi um tapinha nao doi, só um tapinha… mto bom, uma poesia e tanto. é esse o espirito. ( e antes q venham falar “RAP” nao “FUNK”.. nao to nem comentando o RAP, não tenho nda contra, só nao curto)

    Enfim… nao disse nda com porra nenhuma… e fei alguns palavrões… mas eh sempre legal entrar numa discussão sem fundamento =)

    Não tenho nda contra

  • terça-feira, 27 de janeiro de 2009 at 16:14
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    Daniel, seu hostil! Hahahaha me diz onde que eu falei que o fato de ser ou não música depende do contexto social! Eu não falei isso, malandro!

    Eu falei que toda música nasce de um contexto social. Aliás, tudo que existe de produção humana nasce de um contexto social. Negar isso é, no mínimo, ingenuidade.

    Concordo com o que você falou, batucar numa mesa é música sim, com certeza. Aliás, é exatamente isso que eu quis dizer no primeiro parágrafo da minha resposta ao Ptk. Concepções de ‘bom’ e ‘ruim’ são completamente subjetivas, e mesmo critérios acadêmicos ou técnicos também são. Então suponho que ninguém pode dizer em termos absolutos que ‘tal coisa não é música’.

    E eguinha pocotó é encaixado em um contexto social sim. Desde quando contexto social significa um elogio ou uma qualidade necessariamente positiva? Acho que falta um pouco de noções sociológicas e antropológicas aí. Poderíamos discorrer linhas e linhas sobre o teor sexualizado das letras, analisar a visão do sexo da sociedade brasileira contemporanea, fazer a análise das gírias e do papel linguístico que eles possuem em seu determinado ambiente, enfim! Poderíamos discorrer muito sobre praticamente qualquer coisa, mas isso foge ao escopo desta defesa que escrevo aqui.

    Bjinhos =*

  • terça-feira, 27 de janeiro de 2009 at 16:35
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    Grande bosta de contexto social Samuel. Já que você consegue contextualizar uma música ruim dessas, então por que você não aproveita e usa esse seu discurso pseudo-intelectual-sociológico pra explicar e analizar a criminalidade do brasil ou até o holocausto? Foi tudo contextualizado e por isso devemos considerar bons atos?

    Alias, eu prefiro o dani batucando na mesa do que ouvir esse De Leve ou qualquer outro Funk Carioca (que não é o funk verdadeiro e nem música).

  • terça-feira, 27 de janeiro de 2009 at 16:45
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    O que é bom ou não é subjetivo. Cabe a nós fazer a defesa do que julgamos ser uma concepção de mundo correto. Eu também quero um mundo sem criminalidade e sem holocausto. Mas prefiro que seja um mundo onde as diferentes vertentes artísticas (é arte sim, deal with that!), mesmo aquelas que desprezo (como eguinhas pocotós e afins) tenham o direito de existir e não serem esmagadas por uma pseudo-crítica pautada em parâmetros puramente técnicos e/ou acadêmicos para definir o que é ou não música de fato.

    E para de insistir nessa tecla, porra. Nunca sustentei a idéia de que contextualizar significa justificar ou dar qualidade ao fato. Contextualizar é tentar se despir (porque se despir por completo é utopia) de seus valores, de seus gostos, de seus parametros e, principalmente, do senso comum, para localizar e compreender o máximo possível dos fatos que sustentam o fato contextualizado.

    E você é um narigudo canalha, porque vc sabe que o que mais irrita um estudante de humanas é ser tachado de ‘pseudo’, sua putinha! xD~

    ‘Uuuuuh, porque intelectual são só os engenheiros!’… Give me a break ¬¬

  • sexta-feira, 30 de janeiro de 2009 at 7:26
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    Sam, vc diz o mesmo com palavras diferentes e difíceis. Se eu quiser escrever com palavras que exigem uma certa compreensão mais apurada, e com acentução correta eu poderia faze-lo. Como não tenho nda a fazer, escreverei um texto, que não diz nada com coisa nenhuma e que fará total sentido quando vc o ler.

    Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a execução dos pontos do programa não pode mais se dissociar dos procedimentos normalmente adotados. O que temos que ter sempre em mente é que a consolidação das estruturas estimula a padronização do processo de comunicação como um todo. Gostaria de enfatizar que o fenômeno da Internet causa impacto indireto na reavaliação das condições financeiras e administrativas exigidas. Todavia, a estrutura atual da organização afeta positivamente a correta previsão dos níveis de motivação departamental.

    Obrigado.

  • sexta-feira, 30 de janeiro de 2009 at 14:53
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    Olha, sinceramente: isso é falta de mulher, de experiências de vida, de outras prioridades que nãom sejam relacionamentos através de computadores e celulares. PATÉTICO esse povo da Campus Party. Trabalho com internet o dia inteiro, sou publicitário e tenho conhecimento de tecnologia igual ou superior que o dos nerds da Campus Party e a única coisa q posso sentir por essas pessoas é pena. E daí se é rap, funk ou musiqueinha de video-game? Que demosntraçaõ absurda de infantilidade. algo digno desse bando de gente criada por vó em apartamento. E um cara q se atreve a discutir com alguém usando boné com bichinho em cima, é tipos o povo do BBB discutindo relação vestido de índio. hahahahahahahahahahaha Aliás os nerds são os BBBs da internet.KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • sábado, 31 de janeiro de 2009 at 13:10
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    Gerador de lero lero ruleia hueahuaehuae xD~

    Mas sobre o coment acima, me pareceu um tanto quanto preconceituoso. O ocorrido não foi generalizado, foi uma pequena parcela de imbecis que fez isso. Imbecis existem em todos os grupos, sejam nerds ou não. Assim como sempre existem pessoas legais e respeitosas.

    Pessoalmente, eu não iria nesse Campus Party (nem num show do rapper). Não vejo muita diversão nisso. Mas acredito que muita gente lá não é ‘infantil criado por vó em apartamento’. Essa visão do nerd esteriotipado já foi por terra, e posso apostar que vários caras de lá ‘pegam’ muito mais mulher e tem tanta experiência de vida quanto eu ou você.

    Mas é apenas uma opinião 😉

  • segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009 at 8:28
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    E então Disse Gabriel Paraiso, comedor nato da mulherada, com uma excepcional Experiencia de vida (Matusalem o teria invejado) criado em uma boa casa da burguesia, com um conhecimento tecnologico inigualavel. Uma pessoa que trabalha com internet o dia inteiro, sim, nesse mundo d hj e ele trabalha com internet o dia inteiro e isso o torna alguém diferente. Alguem com as prioridades mais prioritarias dentre suas prioridades da vida. Esse comentario dele sim, que foi uma pura demonstração de uma mente adulta.

    bla bla bla bla bla bla bla.

  • segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009 at 9:49
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    é igual carlinhos brown no rock n rio, o nome já diz, Rock n rio e não axé n rio, a galera que promove estes eventos tem que se tocar das separações que existem, o que tem haver funk na CP ??? puta que pariu é muita falta de noção dos organizadores !!!

    http://www.variasvariaveis.com.br

  • quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009 at 15:34
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    Para um nerd bem antenado e atualizado com as mais novas tecnologias esse povo me pareceu bem preconceituoso e antiquado…
    se alguem não curte o som pode vaiar ou ir embora, atrapalhar o trabalho do rapaz foi no minimo falta de educação…